Portanto, são artigos de um futuro alternativo das historinhas clássicas! |
Ângelo ainda continua tendo seu cargo de anjo da guarda por pender a emoções humanas. Mas, isso não lhe impediu de estar bem diferente de quando era pequeno.
Características e traços[]
O Ângelo é um ser celestial que ama ajudar as pessoas, visto como uma alma disposta a tudo para servir, aconselhar e orientar os que precisam de benesse. Claramente seguindo um único propósito por muitos anos, nunca experimentou outras alternativas de vivência abrindo mão do que nunca conheceu para cumprir com o seu dever emocional.
Possui uma bússola moral muito forte, como é visto aconselhando seus amigos sobre suas atitudes, o que faz dele quase como um mentor. Se sente, de certo modo, contido obrigatoriamente apenas em sua missão angelical, evitando ou, até mesmo, rejeitando qualquer caminho que o distraia de suas obrigações. É casualmente "crianção", mas quando assume seu posto, se mostra muito sério e direto em realizar as missões incumbida por Deus e outros anjos. Ângelo, mesmo não tendo gênero, tem um corpo masculino, de pele clara, cabelo loiro encaracolado em uma faixa na frente, sendo semelhante a uma tiara, e arrepiado nas outras partes.
História[]
As 4 Dimensões Mágicas[]
Conhecido como Anjinho quando criança, atualmente ele adotou o nome Ângelo e, durante sua primeira aparição, ajuda o Professor Falconi no Museu do Limoeiro a localizar e recolher os Artefatos Místicos. Ao fazer muito esforço. suas asas ficam maiores e ele possui a Espada do Divino Alcance.
Monstros do ID[]
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Mônica no País das Maravilhas[]
Ângelo leva Mônica ao Morro da Coruja, onde a turma faria uma surpresa para comemorar o seu aniversário; mais tarde revela ser amigo de Benevides, a coruja gigante que habita o morro.
O Caderno do Riso[]
Na edição 23, tenta tirar o Caderno do Riso de Cebola, o avisando que aquilo era um artefato feito pelos anjos e que precisava ser devolvido.
Amor de Anjo[]
Na história, Ângelo conhece e se apaixona por Nina, que descobre ser uma ninfa protetora da natureza; por estar demonstrando sentimentos de humano, ele quase deixa de ser um anjo da guarda mas abre mão de seus sentimentos e decide que sua prioridade é proteger as pessoas.
Sombras do Passado[]
Aparece na edição 52 para levar Agnes para o céu ou o inferno, ela acaba indo para o céu.
Hora do Ângelo[]
Após o "reinício" do universo[2], Ângelo solicita o cargo como arcanjo, e é recebido por seus superiores, que o negam. Confuso, ele lê o pergaminho que estava com Miguel e descobre que o motivo era devido sua "natureza humana", então decide ir até a biblioteca da Dona Morte entender o motivo lendo sua origem nos registros, mas vê que não era humano anteriormente e, por causar uma bagunça na biblioteca, é notificado de que sua punição seria a de reorganizá-la.
Lá, ele também é surpreendido por Nefasta que rouba sua auréola e se disfarça como ele, invadindo a Cidade Prateada. Preocupado, pede que Dona Morte lhe mande para lá, onde descobre que a vampira havia sido barrada. Miguel aproveita e explica que na verdade por possuir emoções de natureza humana ainda não era seu momento, mas que aguardava por sua futura promoção.
Arco "Ascensão do Limiar"[]
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Relacionamentos[]
Nina[]
Em Amor de Anjo, o Ângelo salva a Nina quando ela desmaia. Após isso, Ângelo fica apegado a mocinha, depois ele tenta beijá-la. Quando ela vai atrás de Maria Cebolinha, Ângelo vai atrás dela, mas não consegue voar. Ele descobre que está se tornando humano, mas para virar Anjo novamente, ele desiste do amor de Nina. No final, quando ela vai embora, Ângelo chora de tristeza. Curiosamente, em O Casamento do Século, eles são mostrados juntos novamente.
Curiosidades[]
- Os nomes já adotados por ele são adaptações da cultura popular: "Céufiroti" (paródia do vilão, Sephiroth), "Céuboy" (referência ao Hellboy).
- A armadura de Ângelo em Sombras do Passado: Parte 2 é inspirada nas armaduras dos antigos Cavaleiros Templários.
- É possível que Ângelo faça parte do Povo da Luz, ou seja, os anjos. Eles seriam os principais inimigos do Povo das Sombras, apresentando-se como sua antítese; e os responsáveis por eles precisarem marcar os planetas conquistados e disfarçar suas naves com a Runa de Ior, um símbolo de ocultamento.