A BRASA ("Brasileiros Astronautas") é uma agência de pesquisa estelar do Governo Federal brasileiro, junto com as Forças Armadas. Responsável pelo desenvolvimento de tecnologias e programas de exploração sideral, em que o Astronauta (embaixador da Terra) faz parte. Atualmente, atua em prol da cooperação entre as diferentes civilizações espaciais.[1]
Descrição[]
Idealizadora das missões realizadas pelo Astronauta e outros viajantes cosmonautas, o objetivo da corporação é descobrir novos mundos e catalogar cada canto do universo sideral. É localizada entre a divisa do centro metropolitano dos bairros residenciais e o interior do estado, onde fica Tangará e Vila Abobrinha. A organização faz parte do Comando Galáctico, com parcerias em diversas frotas alienígenas,[2] como o almirante Boff e o comandante Antena, do planeta Krug.[3]
História[]
Em 1952, em uma noite romântica por volta das 23 horas, o jovem Luís Sérgio, futuro professor de história na Universidade Estrela Nova,[4] e sua namorada, a Dalva, acabam avistando um objeto não identificado cair no Lago Apolo, próximo da Serra dos Tronas.[5] O casal é rapidamente interceptado pelo exército brasileiro, que isola o local para fins de pesquisa e investigação, comandados pelo sargento Rosiuel, na companhia do Cabo Canavial.[6] Sem evidências de destroços ou sobreviventes, o caso foi arquivado como contatos de primeiro grau durante o Projeto Livro Azul,[5] [7] sendo divulgado pela mídia como a queda de um balão meteorológico que caiu na divisa das cidades interioranas de Chupacabras do Sul e Abduçonópolis.[8] Tal evento influenciou na criação da BRASA, anos depois.
Recrutamento[]
Após a construção da Área 48,[9] missões espaciais foram traçadas pelo Governo dos Estados Unidos, dando início ao programa de voos do cabo Kennedy.[10] Um investigador da NASA foi indicado por um general (um vizinho maluco de Astrogildo e Natalina que se passava por militar), a convocar o Astronauta Pereira nas primeiras viagens ao universo, morador de Tangará, via Dutra.[11] Recrutado por um acaso e sem se despedir de ninguém, o jovem passa a explorar os cosmos e encontra os Homens-Geleia, uma espécie alienígena que o presenteia com seu traje, recebido pelos Homens-Bolinhas do Sol. Mais tarde, ao afundar na superfície da Lua, nosso herói acaba nas instalações secretas dos Homens Verdes Metálicos (que queriam dominar a Terra) e se depara com um estranho objeto redondo, que logo se tornaria sua incomum espaçonave.[12]
Ataque do Cumulus[]
Membros[]
Líderes[]
Supervisores
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Executivos
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Exploradores[]
Funcionários[]
Nina
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Arsenal[]
Turma da Mônica Jovem[]
Turma da Mônica Geração 12[]
Organização[]
- Sala de comando central: O cérebro da BRASA. É onde ficam os aparelhos de comunicação e onde são autorizadas as decolagens para as missões espaciais.[13] O Franja é estagiário nesse departamento.[1]
- Ala de testes: Câmara onde são colocados em prática vários tipos de operações em estado experimental, assim como o simulador de voo.[13] [1]
- Cafeteria: Local onde os funcionários do centro de treinamento se alimentam e tiram um momento para socializar, está localizada no pátio central do prédio.[13]
- Sala de equipamentos: Aqui é onde todo o depósito de equipamentos da corporação se encontram, incluindo naves, comunicadores e trajes de proteção.[14]
- Setor X: É um setor destinado aos arquivos mortos da BRASA. Avistamentos de naves espaciais, contatos imediatos e ocorrências bizarras são lidos aqui. Agente M era o antigo líder desse setor, até se aposentar e ser substituído por Xabéu.[15]
Curiosidades[]
- Como revelado em Mauricio 80 Anos, a sigla da organização coincidentemente combinou com a nomenclatura completa da agência, mas na realidade, foi escolhida porque o termo "brasa" era uma gíria dos anos 1960 – época de criação do Astronauta – para algo "fantástico, legal". Brasa também soa como uma paródia de "NASA", a agência espacial dos EUA.
- A BRASA não possuia um nome específico no início. Assim, sempre que o Astronauta vinha para a terra, nós o víamos no "Centro Espacial", "Base" e outros nomes genéricos. Foi a partir de Janeiro de 1998 – em Mônica Nº 134 (Editora Globo) –, que soubemos o nome correto dessa agência.
- A Brasa foi criada nas HQs na década de 1960, muito tempo antes de sua versão do mundo real, a Agência Espacial Brasileira (AEB), ter sido criada na década de 1990. Agência Espacial Brasileira faz parte do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e é responsável pelo programa espacial do Brasil.
Referências
- ↑ 1,0 1,1 1,2 Turma da Mônica Jovem - Amigos, Amigos... (Nº 171, Março/Abril de 2023)
- ↑ Cebolinha Nº 163 (Editora Globo) – Se o Astronauta tivesse se casado com a Ritinha...
- ↑ Mônica Nº 70 (Editora Globo) – Astronauta, Pág. 61 ao 63
- ↑ Tina & Os Caçadores de Enigmas (Nº 1, Setembro de 2007), Pág. 11 (quadrinho 1)
- ↑ 5,0 5,1 Tina & Os Caçadores de Enigmas (Nº 1, Setembro de 2007), Pág. 16 (quadrinho 5)
- ↑ Tina & Os Caçadores de Enigmas (Nº 1, Setembro de 2007), Pág. 6
- ↑ Tina & Os Caçadores de Enigmas (Nº 1, Setembro de 2007), Pág. 17 (quadrinho 6
- ↑ Tina & Os Caçadores de Enigmas (Nº 1, Setembro de 2007), Pág. 32 ao 36
- ↑ Tina & Os Caçadores de Enigmas (Nº 1, Setembro de 2007), Pág. 39
- ↑ Astronauta (Histórias Seriadas) Capítulo 1 ao 8. 1964
- ↑ Cebolinha Nº 148 (Editora Abril) – História do Astronauta (Abril de 1985)
- ↑ Cebolinha Nº 149 (Editora Abril) – História do Astronauta (Maio de 1985)
- ↑ 13,0 13,1 13,2 Turma da Mônica Jovem - Entre a Luz e a Escurdião (Nº 118, Maio/Junho de 2018)
- ↑ Turma da Mônica Geração 12 - Um Novo Tempo (Nº 1, Julho de 2019)
- ↑ Turma da Mônica Jovem - Arquivos Xabéu (N° 164 Junho/Julho de 2022)