Beleléu é um amigo de Piteco e de sua turma. É um físico e inventor excêntrico da Aldeia de Lem, sempre com a cabeça nas nuvens, com uma enorme criatividade e a todo momento pronto para pôr em prática suas ideias mirabolantes. Por mais úteis que pareçam suas invenções, os seus concidadãos desde sempre consideram-no meio doido por ter a mente fora de seu tempo. Posteriormente, tornaria-se um "[Franjinha da Idade Antiga]" - com o seu comportamento fora do normal e a sua imaginatividade interativa com os elementos pré-históricos como as principais diferenças.
Características e traços[]

Beleléu, com seu jeito incomum e um tanto esquisito, sempre à busca de novas coisas para inventar (e com elas se aventurar), diferencia-se dos demais habitantes de Lem (que sempre seguem alguma rotina) sobretudo por usar o seu tempo para elaborar coisas novas uma vez que observa ao seu redor possibilidades de criação as quais mais ninguém observa. O cabelo de Beleléu é preto com fios longos, separados e bagunçados (semelhante aos de Piteco, porém não sendo barbado como ele) e possui um nariz espichado com ponta circular (semelhante ao de Bolota).
Outro principal aspecto de Beleléu é a sua roupa listrada com cores branca e verde, presa ao seu ombro direito. Usa ocasionalmente um cinto no qual mantém equipamentos úteis para suas invenções. Assim, bastante excêntrico com sua personalidade excepcional e única, Beleléu foi se distanciando dos outros "lêmnios" (que consideram-no um louco) para ter mais liberdade em seus inventos sem ser julgado devido a estes. Porém, nunca se afastou de Piteco e de Bolota, com os quais cultiva um forte vínculo de amizade.
História[]
Apareceu pela primeira vez na história "Quem vai pro Beleléu?" publicada originalmente em Mônica Nº 118, de fevereiro de 1980.