Cranicola é um velho crânio humano, colocado aqui ou ali no cemitério. Como não tem pernas e braços para se movimentar, ele costuma ficar paradão em cima de uma pedra, sem ter muito o que fazer além de reclamar.
Meio mal-humorado e rabugento, conversa com todos e tenta participar da "vida social" da Turma do Penadinho. Mas nem sempre consegue, devido sua dificuldade de locomoção, e por isso, sente muita falta do corpo na qual já teve.
Nos desenhos animados fala com sotaque italiano.
Origem[]
Algumas histórias contam diferentes origens sobre o Cranicola. Em "O Camponês", é narrado que ele foi um pobre camponês condenado à guilhotina depois de se apaixonar pela filha de um rei. (Cascão Nº 82 (Editora Abril), setembro/1985) Em "Só Não Esquece a Cabeça Porque Está Grudada", uma pequena história mostra que ele era um sujeito muito esquecido quando vivo. (Cascão Nº 111 (Editora Abril), novembro/1986)
Na edição "As Melhoras Piadas do Penadinho Nº 13" (Editora Abril, julho/1986), há uma tira em que Cranicola apresenta seus parentes a Penadinho, insunuando que morreram durante a Revolução Francesa. Na história "Alma de Borracha", Penadinho afirma que Cranicola é o mais antigo morador do Cemitério. (Mônica Nº 211 (Editora Globo), janeiro/2004) Na história "Paul is Dead", Cranicola estima que chegou ao Cemitério em 9 de novembro de 1966. (Mônica Nº 174 (Editora Globo), fevereiro/2001) Na história "Quem É Vivo Se Cuida", Cranicola conta que foi um rapaz skatista, e gostava de desafios radicais, mas morreu um dia quando esqueceu seu capacete. (Cebolinha 2ª Série Nº 39 (Editora Panini), julho/2018)