O inferno é um reino espiritual aonde as pessoas que pecam e não se arrependem vão. Aparece mais na Turma do Penadinho e é ali que o Diabão mora, junto com os seus demônios, lacaios em punir os infelizes.
Descrição[]

O local é bastante quente, coberto por labaredas de fogo e rios de lava, espalhando chamas e caos para todo o canto da perdição. O inferno é visto como um lugar horrível, instruindo aos leitores como a realização de maus atos podem acarretar num baita sofrimento nesse lugar, diferente do Paraíso, que lá, só os bons e benévolos podem ficar. Almas humanas que são enviadas para lá são atormentadas até que sua humanidade seja despojada e eles se tornem diabinhos.
Organização[]

Encarcerados e seus andares.
Não se sabe quantos andares o plano existencial possui, mas é facilmente acessado pelas Escadas Celestiais,[1] ou por um elevador na Cidade nas Nuvens.[2] É divido em setores, baseado no grau de maldade que o atroz cometeu e o nível de punição que merece receber. Logo mais, há centros de diagnóstico que confere os indivíduos já reabilitados, para que aqueles que aceitem verdadeiramente o caminho da paz sejam libertos da condenação.
Lugares[]
- Décimo quinto subsolo: Local onde as almas são forçadas a quebrar pedras com picaretas para extrair jazidas de minério.[3] É uma alusão aos presidiários que exercem esse trabalho em alguns programas de ressocialização. O larápio Omar Landro se espantou com o andar, jus a sua fama em furtar bancos.[4]
- Trigésimo subsolo: Guardado especialmente para aqueles que já machucaram alguém em vida, condicionados a serem fervidos em uma grande panela de água quente.[5] Assim como o caldeirão da Bruxilda, que transformou um príncipe em sapo e foi imputada a conviver nesse espaço como penitência.[4]
- Quinquagésimo terceiro subsolo: Demanda aos fantasmas a serventia de carregar diabinhos em enormes blocos, para sempre.[6] Simbolizando o preguiçoso dormindo ao esforço dos outros, tal como o banqueiro Gabi Munheca, que fazia empréstimos com juros altos e esbanjava seu sustento pelo sacrifício alheio.[4]
Submundo[]

Uma das repartições do inferno, sendo chamado de "Mundo Inferior". É onde o Hades, um dos deuses olimpianos, sentencia os fantasmas ao inferno (Tártaro), ou ao Reino Pós-Vida (Campo de Asfódelos), para que, por fim, a Dona Morte os leve para o julgamento em Umbral.
Referências
- ↑ Cebolinha Nº 155 (Editora Abril) – O Deus Cebola (Novembro de 1985)
- ↑ Mônica Nº 150 (Editora Globo) – O Elevador (Abril de 1999)
- ↑ Mônica Nº 150 (Editora Globo) – O Elevador, Pág. 37 (quadrinho 4)
- ↑ 4,0 4,1 4,2 Mônica Nº 150 (Editora Globo) – O Elevador, Pág. 36 (quadrinho 1 ao 3)
- ↑ Mônica Nº 150 (Editora Globo) – O Elevador, Pág. 38 (quadrinho 1)
- ↑ Mônica Nº 150 (Editora Globo) – O Elevador, Pág. 38 (quadrinho 1)