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Os Doze Trabalhos da Mônica é uma história republicada.

Originalmente foi publicada pela Editora Globo em agosto de 1991 em uma edição especial de mesmo nome, sendo posteriormente republicada nas edições Gibizão da Turma da Mônica Nº 3 e Mauricio Apresenta Nº 1.

Capas[]

Os Doze Trabalhos da Mônica (Editora Globo)[]

Os Doze Trabalhos da Mônica (Editora Globo)

A capa da primeira publicação.

A capa original da história, simples, tem como fundo pequenos quadrinhos agrupados com cada trabalho de Mônica ao longo da história. À frente deles, Mônica é vista nos trajes em que aparece enquanto gira Sansão, tendo Cebolinha ao seu lado segurando a lista dada por Hera em suas mãos e estando notavelmente assustado.

Acima dos quadrinhos, o título da edição, tendo "Mônica" em sua tradicional fonte e, abaixo, "Edição Especial", com o logotípo da Editora Globo e a assinatura de Mauricio de Sousa ao lado.

Gibizão da Turma da Mônica Nº 3 (Editora Globo)[]

Gibizão da Turma da Mônica, Os Doze Trabalhos da Mônica

Primeira republicação, capa.

Ao contrário da original, a capa da primeira publicação é notavelmente mais complexa. No centro da arte, um globo de vidro com base dourada, mostrando Mônica portando um arco cuja flecha acabara de ser arremessada. Atrás dela, Cebolinha, com medo. Por fora do globo, alguns monstros enfrentados por Mônica ou personagens que a ajudaram ou atrapalharam durante seu percurso podem ser vistos.

Acima, Hera pode ser notada na posse de Sansão, com Zeus atrás segurando alguns de seus raios. Em último plano da arte, o Monte Olimpo pode ser visto em sua imensidão.

Mauricio Apresenta Nº 1 (Editora Panini)[]

Mauricio Apresenta N1 (Editora Panini)

A capa da última republicação.

A última e mais recente republicação tem uma arte de capa atraente, trazendo mais personagens que o mostrado nas anteriores. No meio, andando pelo chão, Mônica levanta seu coelhinho e provavelmente o gira. Atrás dela, uma imensa quantidade de personagens aparece seguindo-a. Em seu lado direito, o Leão de Neméia, a Hidra de Lerna e a Corça Cerinéia a seguem, enquanto em seu lado esquerdo Magali, Diógenes e suas éguasJotalhão de ErimantoHipólita e Cebolinha, montado do Touro de Creta são vistos caminhando.

Numa altura do monte, Hades é visto parado enquanto se esconde com sua capa, enquanto um dos Pássaros do Estínfalo está acomodado numa coluna. Já nos tetos de uma das partes do templo, são vistos Chico e seus bois pastando enquanto Piteco mantem-se de cócoras. Em outro, o rei Cascão Áugias sauda o leitor junto de seus porcos. Em último plano, o lar dos deuses olímpicos, no Monte Olimpo, é ressaltado com um imenso brilho.

Enredo[]

Tempos atrás, em uma de suas várias conquistas amorosas, Zeus teve um filho com a mortal Alcmena conhecido como Hércules. Anos depois, a ciumenta Hera, esposa de Zeus, mandou a Hércules trabalhos dificílimos que ele deveria cumprir por meio do rei Eristeu. Para a surpresa da deusa, Hércules cumpriu e voltou são e salvo. Porém, o tempo passou e Hércules se casou, tendo uma filha, Mônica, que herdou sua força, determinação e temperamento.

A história pula para Cebolinha provocando Mônica, que joga Sansão com bastante força. Cebola desvia e o coelho vai parar no templo olímpico, batendo na cabeça de Hera. A deusa fica furiosa enquanto Zeus ri da situação. Hera promete se vingar ao mesmo tempo que Mônica aparece no templo, perguntando por seu coelhinho. Zeus fica surpreso e abraça a neta, mas Hera se vê furiosa ao ver que era a filha de Hércules. Mônica pede o coelhinho para a abuelastra, mas a deusa diz que só iria devolvê-lo depois de Mônica cumprir algumas tarefas e lhe dá uma lista. Mônica sai preocupada enquanto Zeus diz que Hera foi muito dura com a menina. Hera ri ao dizer que ela jamais conseguirá, assim como aconteceria com Hércules.

Mônica desce do monte e puxa Cebolinha, dizendo que eles iriam ter que cumprir algumas tarefas. O primeiro trabalho seria dominar um leão invencível (Rei Leonino) que assustava o povo da Neméia. Os dois chegam na Neméia e perguntam pelo leão, mas todos os cidadãos fogem ao ouvirem falar dele. Mônica procura pelo leão mas Cebolinha sorrateiramente foge, dizendo que sua mãe havia lhe chamado. De repente, o leão aparece atrás dos dois e eles correm, se segurando no galho de uma árvore. Após isso, o Leão para e começa a chorar, fazendo Mônica se perguntar por que ele estaria assim. O leão explica que tem um espinho preso em seu pé e que ninguém queria o ajudar, e Mônica rapidamente arranca o espinho de seu pé. O leão invencível agradece e diz que vai contar a todos que foi salvo pela heroína.

Cebolinha sai feliz por terem cumprido a primeira tarefa, e Mônica avisa que a segunda tarefa seria enfrentar a Hidra de Lerna, monstro com muitas cabeças que possui apenas uma vital. De repente, Cebolinha se assusta ao ver o monstro do lado deles, e logo se desespera. Mônica pega algumas pedras do chão e começa a jogar nas cabeças do monstro, que logo se reanimam. Ao ver uma gigantesca rocha no alto dum monte, Mônica arremessa a última pedra na mesma, fazendo com que a enorme pedra caia sobre o monstro de várias cabeças.

Ao cumprirem o trabalho, Mônica logo segue para o próximo trabalho, que seria dar um jeito num elefante que estava perturbando a aldeia de Erimanto (Jotalhão). Logo eles percebem a destruição na aldeia, e um aldeão logo explica que são as pegadas do elefante que uma vez por dia saia para buscar água e comida. Jotalhão, o elefante, logo aparece andando na direção do rio e é parado por Mônica, que pergunta o porquê da destruição. Ele explica que é por causa de seu deslocamento para se alimentar, então se resolve convencendo os aldeões a levarem comida para o elefante.

Em seguida, o trabalho seria capturar a Corça de Cerineia, com uma velocidade incrível causada pelos seus pés de bronze. Cebolinha a captura com uma rede, mas enquanto tentam levá-la de volta, Mônica sente pena da corça, pede para ela assinar um termo de captura e a liberta.

No dia seguinte, Mônica e Cebolinha chegam na aldeia de Piteco, que explica que as estridentes e invencíveis Aves do Lago Estínfalo atormentam o lugar. Como sua força não resolve, Mônica começa a chorar, e seus gritos espantam as aves.

O sexto trabalho consiste em limpar as estrebarias do rei Cascão Áugias, que tem quinhentos mil porcos imundos. Vendo um rio próximo, Mônica abre um canal a partir dele que enche o canal de água. Para nojo de Cascão, todos os porcos ficam limpos.

Após remar até a Ilha de Creta, descobrem que lá tem de lidar com um touro. Assustados, Mônica e Cebolinha pulam ao mar. Em seguida, veem que o touro é apenas Franjinha e Titi numa fantasia, e delatam ambos para seus pais.

Cebolinha se assusta com o próximo trabalho envolver éguas carnívoras, levando Mônica a ir sozinha atrás do rei Diomedes, que inclusive capturou Cebolinha. Mônica revela alfafa para as éguas, e elas comem com prazer. Frustrado com o fim de seu plano de treiná-las para comerem carne, Diomedes tira seu traje real, se revelando como a Dona Morte, que achava que isso ajudaria a trazer pessoas pro além.

Hermes, mensageiro dos deuses, relata a Zeus que no dia seguinte sua neta chegaria ao trabalho de buscar o cinturão da rainha das amazonas. E lá, Hipólita (Tina) se recusa a desfazer de seu cinto, símbolo de poder, até uma das amazonas a convencer a trocá-lo pelo cinto de corda de Mônica.

O trabalho seguinte consiste em tirar os bois de Gerião, um gigante de três cabeças. Mônica se voluntaria para enfrentá-lo no ringue, onde vence ao fazer as três cabeças se chocarem e desmaiarem. O gado fica com o menino que os pastoreia, Chico Bento.

O penúltimo trabalho consiste em colher maçãs de ouro das Hespérides, tendo que passar pela guardiã da árvore, Magali. Cebolinha faz ela perceber que as irmãs a puseram de guarda para frutas duras quando o jardim tem inúmeras outras saborosas, e assim faz a faminta hespéride partir para cima do resto do pomar.

O último trabalho consiste em descer ao inferno e pegar Cérbero, o cão de duas cabeças de Hades. Após Caronte levá-los até Hades (Capitão Feio), ele diz que ninguém sai de lá. Após Mônica e Cebolinha serem presos num círculo de fogo, Zeus e Hermes aproveitam do sono de Hera para pegarem o coelhinho e entregá-lo para Mônica, que o atira em Hades e o nocauteia. Apesar de ter recuperado, decidem pegar Cérbero - que é na verdade o manso Floquinho.

Recebidos em triunfo, Hera a contragosto declara os trabalhos concluídos. Mônica diz então que tomará cuidado ao atirar o coelho - para acidentalmente nocautear Hera com um golpe, levando Cebolinha a arrastá-la para longe "antes que venham mais doze".

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