O Multiverso é o conjunto de infinitos universos alternativos, é comum que todos eles estejam relacionados a um principal e se divergem em algum momento dele, seja em diferenças grandes ou pequenas.
Apesar do foco narrativo da franquia Turma da Mônica se passar em seu próprio multiverso, batizado de Mauricioverso, outras franquias não relacionadas que possuem seu próprio multiverso coexistem no chamado Omniverso.
Descrição[]
Na galáxia mauriciana da criatividade infinita existe uma vasta realidade chamada de Mauricioverso, antes conhecida como o Moniverso,[1][2][3] orbitando o Mauriciosol. Ao redor da estrela, coexistem-se vários outros multiversos, as várias famílias de personagens e versões deles pertencentes a diversas épocas de suas histórias coabitando juntas.[3][4] No atualmente chamado de Monicaverso, orbitam outros multiversos como o Cebolinhaverso, Cascãoverso, Magaliverso, Jereverso, entre outros, que, por sua vez, habitam o setor L.I.M.O.E.I.R.O. destinado aos personagens de maior destaque no núcleo da Turma da Mônica.[5] Mais distante ao sol se pode ver o de outras turmas como o Chicoverso,[6] Biduverso e o Tinaverso, além das realidades Turma da Mônica Jovem, Turma da Mônica Geração 12, Graphic MSP, das adaptações cinematográficas, do mundo real, entre vários outros.[4]
História[]
Turma da Mônica[]
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Markoverso[]
Durante os sessenta anos da Mônica, Marko, o Mágico - um dos primeiros vilões a serem criados, antes mesmo da Turma da Mônica - tomou a decisão de que iria viajar no tempo e impedir a criação do Monicaverso, conquistando o protagonismo que tanto desejava e estabelecendo o seu próprio multiverso, do qual batizou como o "Markoverso". Com o plano posto em prática, várias realidades começaram a desaparecer; sobrevivendo apenas algumas Mônicas, graças a intervenção de seu coelho Dêjà-Vu, que havia se rebelado, e a habilidade que todas possuíam de abrir portais com o girar de seus coelhos apresentada pela primeira vez por ele.[7]
Com as várias Mônicas reunidas, algumas se compromissaram a viajar usando o T-Tempo e ajudar Mauricio a recuperar sua imaginação no passado, voltando a desenvolver as histórias. Enquanto outras viajaram para dentro delas para garantir que todos os eventos acontecessem como deveriam.[7] Eventualmente, Marko foi encontrado e, depois de um confronto, antes que pudesse ser aprisionado na Gibitenciária, o vilão recitou um feitiço e libertara vários outros vilões para invadirem as histórias. Originando assim uma caçada pelos gibis para derrotá-los e impedir que fizessem alterações.[3][5][6]
Crises no Monicaverso[]
Acreditando estarem fazendo progresso, a Irmandade do Coelhinho, formada pelas Mônicas do multiverso, é surpreendida com o desaparecimento das suas versões e a notícia de que todos os vilões, antes aprisionados na Gibitenciária, haviam sido presos em um artefato quântico. Antes que pudessem pensar em algo, elas são atacadas pela responsável, a Antimonicor, que almejava igualmente remodelar a realidade a sua imagem. A nova adversária havia roubado uma Pena do Desejo que um dos capangas de Marko teria obtido em uma das realidades que acessou. E, seu desejo foi, justamente, o de apagar as Mônicas da existência.
Para que pudesse ser derrotado, a Turma restante se uniu a vários coelhinhos e viajou pelas histórias em busca de coletar artefatos icônicos que pudessem formar o nome "Mônica" e, magicamente, libertar todos da prisão. Em um momento decisivo, Mauricio revelara que Antimonicor era sua filha, a primeira de todas, a Mônica Primordial. Reconhecendo que havia negligenciado os cuidados a ela, ele pede desculpas e a convence a não continuar com seu plano megalomaníaco.[4]
Turma da Mônica Geração 12[]
O colecionador[]
No universo de Geração 12, uma realidade onde os personagens estão com seus 12 anos de idade, a equipe de protagonistas intitulada de G12 teve o vislumbre de um combate com o "Grande Mestre", uma criatura proveniente de uma dimensão, até então desconhecida, que almeja sequestrar indivíduos de vários mundos para compor a sua coleção de guerreiros poderosos. O Mestre também é responsável por ter descoberto o Centro do Multiverso e os 12 Cristais Primordiais.[8] Extremamente poderoso e inteligente, ele não foi exatamente derrotado mas transportado de volta a sua base para um retorno iminente.[9]
Turma da Mônica Jovem[]
Irmandade do Coelhinho[]
Em uma edição especial, Mônica se vê presa em uma máquina que iria apagar todas as suas lembranças para que a vilã Tonica pudesse tornar-se a Dona da Rua, enquanto seus amigos estavam em animação suspensa. Por sorte, eles são salvos por 5.0, uma das várias versões alternativas da dentuça. 5.0 estava encarregada de manter a ordem na Terra J como um membro da Irmandade do Coelhinho e a mando da M. Mater, uma outra versão paralela de Mônica, porém bem mais experiente e a líder dessa resistência que protege os Cinco Multiversos.[10]
Reinicialização[]
Ainda por razões desconhecidas, depois dos quatro protagonistas atravessarem o portal das 4 Dimensões Mágicas em A Volta da Yuka para retornar ao limoeiro, eles são levados a uma realidade diferente que, apesar de possuir algumas características distintas, como o próprio traço, não notaram efetivamente as diferenças, pois vários dos acontecimentos das séries anteriores permaneceram. Porém, com a adição de Milena ao grupo.[11]
Desequilíbrio multiversal[]
Com o estabelecimento de uma nova realidade principal, Licurgo foi o único personagem a notar essas distinções. Tanto que teorizara que Milena só esteve presente no Bairro do Limoeiro agora devido a algum desequilíbrio na realidade que fez com que alguns eventos fossem desconsiderados, como o "desaparecimento" dela nas séries anteriores. Porém, o professor apenas conseguiu chegar nessa conclusão ao encontrar com uma versão alternativa sua surgido de algum universo, sendo ele similar ao Louco (sua versão clássica).[12]
Assim como Licurgo, Franja também notou em um de seus expedientes na BRASA por meio de um colisor de partículas o distúrbio no multiverso.[13]
Curiosidades[]
- Segundo Chico Bento Moço, um loop temporal pode ser criado em um ponto especifico da realidade a partir do momento que fortes emoções e lembranças são concentradas no lugar. Isso permite que haja um "ponto de encruzilhada" ligando um grande número de realidades alternativas. Para resolvê-lo, emoções ainda mais potentes deveriam ser formadas.[14]
Referências[]
- ↑ Mauricio 80
- ↑ TMJ II Nº 25 - Odisseia Infinita
- ↑ 3,0 3,1 3,2 Cebolinha 3º Série Nº 37 (Panini) - Oito ou Oitenta
- ↑ 4,0 4,1 4,2 Turma da Mônica 3º Série Nº 37 (Panini) - Crises no Monicaverso
- ↑ 5,0 5,1 Magali 3º Série Nº 37 (Panini) - Altas Confusões
- ↑ 6,0 6,1 Chico Bento 3º Série Nº 37 (Panini) - Tá na Roça
- ↑ 7,0 7,1 Mônica 3º Série Nº 37 (Panini) - Sessentônica
- ↑ TMG12 Nº 5 - Consequências
- ↑ TMG12 Nº 6 - Esperança
- ↑ Mônica Jovem Especial - Lembranças
- ↑ TMJ II Nº 52 - A Volta da Yuka
- ↑ TMJ III Nº 15 - Quatro ou Cinco?
- ↑ TMJ III Nº 19 - Longe dos Olhos
- ↑ CBM Nº 21 - O Último Dia de Rosinha