A Turma do Penadinho, é uma das Turmas (também chamada de núcleos) principais criada pelo Mauricio de Sousa, em 1970. Essa turma contracena com muitas outras em ocasiões especiais, e é composta por personagens sobrenaturais (como assombrações, monstros, fantasmas, entre outros), sendo então, tudo que se assemelha á um filme de terror, sendo este o principal tema das historinhas da Turma do Penadinho. Todos os personagens dessa turma se encontram no Cemitério.
Nessa turma, o personagem principal, como o próprio nome já diz, é o Penadinho, criado em 1963. Ele é um fantasma baixinho de bom coração que, de vez em quando, assusta pessoas fora do Cemitério. Ele namora a Alminha, uma fantasminha meiga, que, por vezes, tem pavio curto, e é considerada "tia" do Pixuquinha (pois ele é o sobrinho mais novo do Penadinho). Este fantasminha bebê é extremamente arteiro, e vive com uma chupeta e um balão. Suas estripulias irritam qualquer um, como o Zé Vampir, grande amigo de Penadinho. Zé é um vampiro que mora em um caixão no Cemitério, sempre tentando sugar o sangue de alguma vítima, e pode-se transformar em morcego. Só não chegue perto dele com uma cruz ou a luz do Sol, faz ele virar pó (só retornando ao que era antes com água).
Falando em personagens "pó", o Zé Cremadinho entra nessa categoria, ele é um "montão" de cinzas cremadas, e irrita-se quando alguém o confunde com poeira. Não tanto quanto o Muminho, que fica raivoso quando seus esparadrapos saem de seu corpo. Ele é uma múmia que mora em um sarcófago, e é o habitante mais velho do Cemitério; ao contrário do Monstrengo do Pântano, um monstro que chegou ao Cemitério muito tempo depois que o Muminho. Esse monstro prefere se hospedar na banheira da Dona Morte, uma das protagonistas da turma, que trabalha para Deus (veja a Turma do Anjinho) e é encarregada de trazer os fantasminhas para o Cemitério, sendo a personificação da morte em si. E a Dona Cegonha mantêm uma certa inimizade com ela, pois, ao contrário da Dona Morte, a Dona Cegonha reencarna a maioria das pessoas que a Dona Morte mata.
Além dos fantasmas, monstros e entidades, não podemos esquecer dos esqueletos, como o Zé Caveirinha, grande amigo da turma toda, mas cuidado ao assoprar perto dele, qualquer vento o desmonta numa numa pilha de ossos. Isso não é problema para o Cranicola, este, coitado, é apenas a cabeça de um esqueleto, não tendo como se locomover (pois não tem pernas ou braços). Vive chateado por causa disto, mas não costuma reclamar.